sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Reapresentação e renovação no Centenário


O grupo de atletas da S.E.R. Caxias se reapresentou na tarde desta quinta-feira, após a vitória sobre o Lajeadense pela Copa Enio Costamilan, fora de casa.
Os atletas que não atuaram os 90 minutos fizeram trabalhos de musculação na academia do Estádio Francisco Stedile (Centenário). Em seguida, junto aos outros jogadores, realizaram trabalhos regenerativos de hidroginástica.
O grupo faz um treinamento tático e técnico na manhã desta sexta-feira, visando a partida deste domingo contra o Juventus, em Santa Rosa, às 16h. No final desta manhã, o lateral-esquerdo Edu Silva (foto) renovou seu contrato com o clube grená até o final de 2011.

RODRIGO FATTURI - ASSESSOR DE IMPRENSA
SOCIEDADE ESPORTIVA E RECREATIVA CAXIAS DO SUL

2 comentários:

Rodrigo Padre disse...

Vamos acabar com o Fut. Mesa?

Sempre que temos oportunidade de procuramos saber porque o nosso futebol de mesa não tem a renovação de seus adeptos. Se tem, ela é bastante lenta e quase não percebemos. Todos são unânimes em dizer que a criançada de hoje prefere os games eletrônicos, etc e tal... Aí vem a pergunta: E o que estamos fazendo para, pelo menos, manter aqueles que estão em atividade? Será que estamos encorajando esses baluartes a permancerem jogando botão? Ou com nossas atitudes estamos criando neles o desejo de parar? Afinal convenhamos que deixamos família e os nossos afazeres, mas sempre estamos dispostos a participar. E nem sempre voltamos para casa satisfeitos. Não por não termos conquistado títulos, mas, na maioria das vezes, pelas atitudes de nossos colegas. Lendo um artigo no livro do botonista Marcelo Minuzi, fiquei preocupado e propenso a refletir o que este diz sobre o futuro, ou melhor o fim do nosso esporte. Será que o futebol de mesa têm a tendência de levar os seus adeptos ao egocêntrismo? Ou é uma maneira de fazer amizades? De agora em diante, passarei a me perguntar se o jogador de botão tem tendências ao egocentrismo. A não ser que eu tenha interpretado de forma diferente, o Marcelo comenta sobre o uso da primeira pessoa do singular em detrimento do nós. Eu sempre vejo as pessoas vibrando com suas vitórias e acho isso muito natural. Ocorre que não vejo alguém apoiando um colega quando este fica chateado e triste por ter sido precocemente eliminado de uma competição. Nós temos o defeito de sempre contar as nossas façanhas sem ouvir aquilo que o nosso interlocutor gostaria de dizer. Eu, por exemplo, já vi gente chorando por não ter conseguido passar para a fase seguinte de um certame que estava participando. Só não vi alguém se aproximar dessa pessoa para lhe dar um apoio, algumas palavras de incentivo. Ao contrário, só escutei comentários jocosos. O meu time sempre é o melhor, o mais caro e o que mais desliza sobre as mesas, porém nunca informo onde e como o conseguí; não digo o que utilizo nos meus botões para que deslizem mais do que os do meu adversário. Minha ficha não gruda nos meus botões, mas não quero que o meu concorrente tenha uma igual. Muitos chegam a inventar materiais que não existem; informam ângulo de seus botões de forma propositadamente equivocada, etc e tal... há até aqueles que gostam de ensinar ao seu colega, porém esse não pode mostrar progresso que logo ganha um rival. Mas nada está perdido. Felizmente toda regra tem suas exceções e com o nosso futebol de mesa não poderia ser diferente. Há o jogador de botão e há o botonista. Tenho a esperança que, graças a este último, o nosso esporte jamais acabará. Precisamos apenas colaborar na formação de verdadeiros desportistas. Aqueles que vibram, que choram, mas que também comungam na primeira pessoa do plural. E você aí, do outro lado da tela, o que tem feito para difundir o nosso esporte? Sempre procure no esporte a amizade dos seus colegas e não a rivalidade, pois são poucos que conseguem separar esses sentimentos.

Rodrigo Padre disse...

Vamos acabar com o Fut. Mesa?

Sempre que temos oportunidade de procuramos saber porque o nosso futebol de mesa não tem a renovação de seus adeptos. Se tem, ela é bastante lenta e quase não percebemos. Todos são unânimes em dizer que a criançada de hoje prefere os games eletrônicos, etc e tal... Aí vem a pergunta: E o que estamos fazendo para, pelo menos, manter aqueles que estão em atividade? Será que estamos encorajando esses baluartes a permancerem jogando botão? Ou com nossas atitudes estamos criando neles o desejo de parar? Afinal convenhamos que deixamos família e os nossos afazeres, mas sempre estamos dispostos a participar. E nem sempre voltamos para casa satisfeitos. Não por não termos conquistado títulos, mas, na maioria das vezes, pelas atitudes de nossos colegas. Lendo um artigo no livro do botonista Marcelo Minuzi, fiquei preocupado e propenso a refletir o que este diz sobre o futuro, ou melhor o fim do nosso esporte. Será que o futebol de mesa têm a tendência de levar os seus adeptos ao egocêntrismo? Ou é uma maneira de fazer amizades? De agora em diante, passarei a me perguntar se o jogador de botão tem tendências ao egocentrismo. A não ser que eu tenha interpretado de forma diferente, o Marcelo comenta sobre o uso da primeira pessoa do singular em detrimento do nós. Eu sempre vejo as pessoas vibrando com suas vitórias e acho isso muito natural. Ocorre que não vejo alguém apoiando um colega quando este fica chateado e triste por ter sido precocemente eliminado de uma competição. Nós temos o defeito de sempre contar as nossas façanhas sem ouvir aquilo que o nosso interlocutor gostaria de dizer. Eu, por exemplo, já vi gente chorando por não ter conseguido passar para a fase seguinte de um certame que estava participando. Só não vi alguém se aproximar dessa pessoa para lhe dar um apoio, algumas palavras de incentivo. Ao contrário, só escutei comentários jocosos. O meu time sempre é o melhor, o mais caro e o que mais desliza sobre as mesas, porém nunca informo onde e como o conseguí; não digo o que utilizo nos meus botões para que deslizem mais do que os do meu adversário. Minha ficha não gruda nos meus botões, mas não quero que o meu concorrente tenha uma igual. Muitos chegam a inventar materiais que não existem; informam ângulo de seus botões de forma propositadamente equivocada, etc e tal... há até aqueles que gostam de ensinar ao seu colega, porém esse não pode mostrar progresso que logo ganha um rival. Mas nada está perdido. Felizmente toda regra tem suas exceções e com o nosso futebol de mesa não poderia ser diferente. Há o jogador de botão e há o botonista. Tenho a esperança que, graças a este último, o nosso esporte jamais acabará. Precisamos apenas colaborar na formação de verdadeiros desportistas. Aqueles que vibram, que choram, mas que também comungam na primeira pessoa do plural. E você aí, do outro lado da tela, o que tem feito para difundir o nosso esporte? Sempre procure no esporte a amizade dos seus colegas e não a rivalidade, pois são poucos que conseguem separar esses sentimentos.