Nome: Salomão Furer Junior
Time: Criciuma
Equipe: Bazar Mimo
Tempo de botonismo: Mais de 25 anos
Time: Criciuma
Equipe: Bazar Mimo
Tempo de botonismo: Mais de 25 anos
1. Como apareceu o futebol de mesa em sua vida?
Aprendi a jogar com meu irmão, Ricardo. E por muitos anos tive no Diogo, que morava no mesmo prédio que eu no qual era o meu principal adversário. Ensinei a ele a regra gaúcha.
Aprendi a jogar com meu irmão, Ricardo. E por muitos anos tive no Diogo, que morava no mesmo prédio que eu no qual era o meu principal adversário. Ensinei a ele a regra gaúcha.
2. Quem foi o seu principal incentivador no futebol de mesa?
Não precisei de incentivo. Foi paixão a primeira vista.
3. Como conheceu a Regra Gaúcha?
Comprava botões no Mimo junto com o meu amigo Diogo. De tanto o Mimo insistir, joguei uma a segunda divisão e subi logo de primeira, juntamente com o Luzardo.
Não precisei de incentivo. Foi paixão a primeira vista.
3. Como conheceu a Regra Gaúcha?
Comprava botões no Mimo junto com o meu amigo Diogo. De tanto o Mimo insistir, joguei uma a segunda divisão e subi logo de primeira, juntamente com o Luzardo.
4. Maior botonista que viu jogar?
Vinicius e Cabelo
5. Qual o adversário que consideras o mais difícil de enfrentar?
O próximo.
6. Qual o botonista que você considera que possa vir a ser um possível campeão estadual individual?
Vejo muitos botonistas com status de almejar tal titulo.
7. Alguma rivalidade na mesa?
Não.
8. Um gol inesquecível:
Foi o do meu centroavante Evair, contra o Quinhos, quando jogávamos no Grêmio, a uns 15 anos atrás. Uma cavada fantástica, no qual acredito que ainda não se esqueceu, também.
9. Um momento marcante:
A minha volta em competições foi depois de 10 anos parado, no Praiano deste ano. Onde fiquei em quinto lugar, além da vitória no Torneio Inicio, que reabriu o departamento do Grêmio, que ficava em uma sala de piso quadriculado, nas cadeiras do estádio Olímpico Monumental, sobre o Armando.
10. Acrílico ou Galalite?
Galalite
11. Qual a competição mais prazerosa de se jogar?
Pela primeira vez, agora no Metropolitano estou jogando uma competição por equipes, e logo como capitão... Estou encantado e completamente envolvido com esta competição.
É a mais prazerosa. Ate q a próxima comece.
12. Como foi o seu retorno ao futebol de mesa depois de muitos anos afastado?
Foi muito prazeroso, pois conheci pessoas novas e reencontrei amigos que não via há 10 anos. Parece que nunca estive fora, tamanha sintonia e afinidade no meu retorno.
Até hoje rimos ao relembrar de historias que jamais esqueceremos.
13. O que você achou sobre a criação da Liga Gaúcha de Futebol de Mesa?
No mínimo, uma entidade que fiscaliza e incentiva a prática de algo que todos nós amamos.
Hoje faço parte da diretoria e confio na vontade e transparência das atitudes dos que estão envolvidos, sempre buscando o crescimento e o reconhecimento da regra gaúcha.
14. O que você espera para o futuro da Regra Gaúcha?
Que cresça cada vez mais, que se abram novas portas, novas sedes e que apareçam muito mais botonistas do que desapareçam.
15. Qual a mensagem que você deixa aos futuros botonistas?
Que prezem antes de qualquer coisa a amizade e que à vontade de vencer não passe por cima de valores morais.
2 comentários:
Fala Edu!!! Só uma coisa, essa entrevista com o Salomão será a do informativo da Liga? ou vc vai começar a lançar entrevistas em seu blog tb?
Abraço.
Essa entrevista foi a do INformativo, mas no futuro teremos algumas entrevistas exclusivas;
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